A Divina Proporção & A Felicidade Não Esperneia Patati Patatá (1978)
Sinopse – A Divina Proporção
A Divina Proporção tem o problema habitacional como pano de fundo. Quatro personagens se movem grotescamente limitados num monte de lixo cercado arame farpado, se desgastando em conflitos pueris e perdendo toda sensibilidade ao se submeterem à engrenagem abstrata e corrosiva que os condiciona. Os personagens são o Construtor, proletário poderoso de um conjunto habitacional compostos por centenas de minúsculos apartamentos, e o Técnico da Arte de construir, da Saúde e da Organização Social (transformado pela censura em Técnico, simplesmente), legislador a serviço do Estado, fiscal encarregado de zelar pela harmonia social. Os dois se confundem no lixo que enche o espaço cênico. Diz o autor: – O Construtor está iniciando a venda de seus minúsculos apartamentos e o Técnico surge com as normas e os códigos legais.
Ficha Técnica
Autor: Júlio Zanotta
Direção: Paulo Flores
Cenário e figurino: criação coletiva
Iluminação: Júlio Zanotta
Sonoplastia: Clara Nunes
Elenco: Beatriz Tedeschi, José Paulo Nunes, Jussemar Weiss e Silvia Veluza
Intérprete em substituição: Paulo Flores
Estréia: 31 de março de 1978
Local: Teatro Ói Nóis Aqui Traveiz.
Sinopse – A Felicidade Não Esperneia Patati Patatá
Ficha Técnica
Autor: Júlio Zanotta
Direção: Paulo Flores
Cenário e figurino: criação coletiva
Iluminação: Júlio Zanotta
Sonoplastia: Clara Nunes
Elenco: Alfredo Guedes, Beatriz Tedeschi, José Paulo Nunes, Jussemar Weiss, Paulo Flores e Rafael Baião
Intérpretes em substituição: Adauto Ferreira e José Luís
Estréia: 31 de março de 1978
Local: Teatro Ói Nóis Aqui Traveiz